Carlos Sensei

Carlos Alberto Silva Santos, nascido em 25 de junho de 1957, na cidade de Salvador – Bahia-Brasil, casado e tem uma filha. Técnico Projetista e formado no curso de Pedagogia e Pós-graduado em Psicopedagogia. Começou a praticar artes marciais aos 17 anos de idade. Iniciou em1975 praticando Taekwondo (75 a 78), Capoeira (78), Hapkido (79 a 85), ampliando seus conhecimentos com o Yoga (87 a 90). Em 1990 começou a praticar a nobre arte marcial o Aikido. Em 1991 é fundada a ABAI - Associação Baiana de Aikido, presidida pelo Senpai Carlos Alberto.

Com a ida do seu primeiro Instrutor de Aikido (Luiz Lima) para o exterior em 1992, assumiu “ainda” portando a faixa verde (3ºkyu) a responsabilidade em manter o grupo ministrando aulas, sob a orientação direta (na época) do Sensei Severino Sales, no qual ficou afiliado até 2013. Sem sombra de dúvidas diversos momentos foram importantes em sua trajetória no Aikido, a exemplo de ser examinado para faixa preta (shodan) pelo Shihan Yoshimitsu Yamada imediatamente ao término do VI Seminário Internacional realizado no dia 26 de novembro de 1994 no Clube Tietê em São Paulo. Shiatsuterapeuta desde o ano de 2000.

Carlos Alberto Sensei é o Diretor Técnico e Presidente da Federação Baiana de Aikido - ABAI que é afiliada a Aikido Sansuikai International, filiação ocorrida em 2013 diretamente ao Shihan Yoshimitsu Yamada (8°dan).

 DATAS DE SUAS GRADUAÇÕES NO AIKIDO

Shodan 26/11/1994      Nidan 20/04/1997      Sandan 29/06/2001       Yondan 14/11/2005       Godan 23/08/2009       Rokudan 08/01/2017

 Um pouco mais do seu currículo:
1.    Coordenou 21 (vinte e um) Seminários Norte/Nordeste de Aikido;
2.    Coordenou 4 (quatro) Seminários Internacionais de Aikido;
3.    Ministrou 16 (dezesseis) Seminários de Aikido;
4.    Participou de dezenas de Seminários em várias partes do Brasil c/ reconhecimento Internacional;
5.    Realizou e realiza diversos cursos de defesa pessoal para a Polícia da Aeronáutica (PA), Policia Rodoviária Federal, Defesa p/ mulheres, Delegados, Polícia Civis e Militares, Guarda Municipais, Polícia Federal;
6.    No dia 9 de junho conduziu a Tocha de revezamento do PAN 2007 na cidade de Salvador;
7.    Recebeu diversas homenagens por relevantes serviços realizados em prol das artes marciais;
8.    Participou e participa de diversos Festivais de Artes Marciais;
9.    Participou como palestrante sobre o Aikido da “1ª Mesa Redonda sobre Lutas e Suas Propostas Pedagógicas” realizado na Faculdade Social da Bahia em maio de 2009;
10.  Foi Presidente da Associação Baiana de Aikido, e é atualmente da Federação Baiana de Aikido – ABAI;
11.  Atualmente ministra aulas de Aikido no Ministério da Saúde, pelo PQVT - “Programa de Qualidade de Vida do Trabalhador”;
12.  Desde 2011 até os dias atuais (2017), ministra aulas de Aikido na Polícia Federal em Salvador - Bahia;

13. Como Servidor Público Federal e sendo membro do grupo do SIASS – Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor, ministra aulas de Relaxamento, Ginástica Laboral e Aikido nos Órgãos Federais: DNIT, IF BAIANO,  FUNASA e Ministério da Saúde.

 Treina/ensina Aikido na Bahia e Sergipe, buscando que seus alunos progridam tanto quanto ele ou mais (nunca menos), entende que o estímulo funciona como uma mola propulsora para quem está compartilhando objetivos idênticos e que quando conseguimos manter nossa postura (sem arrogância) fica mais fácil conduzir/contornar forças vindas do meio externo, sem impor força desnecessária. O “ego” inflado ainda é a maior causa de desavenças, se não conseguimos controlar a nós mesmos imagine controlar as adversidades que surgem repentinamente. Lembra que a arte de ensinar está em respeitar suas próprias dificuldades encontradas no dia-a-dia e trabalhá-las respeitando sempre o seu momento e o do outro. Enfatiza que se a arte que pratica não serve para ajudá-lo dentro e fora do Dojo (local de treino), não serve pra nada, é perda de tempo e o tempo é precioso.

Hoje vê-se a importância de se ter uma pessoa altamente graduada no Norte/Nordeste do país, levantando a bandeira de uma arte marcial japonesa que não existe competição, e sim o desafio de continuar mantendo um grupo “coeso” com mais de 100 (cem) alunos, dentre eles 26 (vinte e seis) Yudanshas.